MORGANA MAFRA
Artista Visual. Vive e trabalha em Belo Horizonte. Graduada em Artes Plásticas pela Escola Guignard-UEMG. Mestranda em Estudos de Linguagens e Tecnologia no CEFET-MG, onde pesquisa corpo, performance art e performatividade. Concluiu uma livre formação em dança contemporânea na Escola Livre de Arte de Belo Horizonte – Arena da Cultura, em 2017. É parte integrante da Súbita Coletiva que investiga as possibilidades do corpo e já participou de exposições coletivas no Brasil e no exterior. Desenvolve trabalhos nos meios e linguagens da performance, vídeo-performance, fotografia, desenho, objeto e instalação, além dos lugares fronteiriços que muito preza. A investigação do corpo e com o corpo perpassa toda a sua experiência artística, marcada pela hibridização de linguagens. Questões acerca do trabalho, instituições de arte e gênero mulher são recorrentes em sua obra.
Na FLAC apresenta obras em diferentes linguagens: Fotografia, escultura sonora, vídeo, objeto, vestimenta e performance. Todas as obras têm o corpo como mote, seja por interação do público como na “Carteira de trabalho” ou como um desdobramento de uma performance através de trabalhos fotográficos como em “Corpoeira”, “Branco” e “Efeito Moral”. Por um resquício como a escultura sonora “Lisêncio” no qual já foi performada, ou através de objetos interativos elaborados a partir de foto-performances como o “Jogo da Memória”. Ou mesmo uma vídeo-performance como “Tiragem” comercializada num dispositivo configurando um objeto.
Exposições recentes: 2017 – CONFLUÊNCIAS; Mostra de arte contemporânea na Argentina/Paraguai. 2017 – PERFURA: Ateliê de performance, SESC PALLADIUM, Belo Horizonte. 2016 – Mostra EXTREMA. Mostra de performance e música experimental, Belo Horizonte. 2016 – Mostra CONVERGÊNCIA – Mostra de vídeo e performance. Sesc Tocantins. 2016 – Mostra DELAS – Ateliê PLANO São Paulo.