LEONARDO COSTA BRAGA

Artista autodidata. Vive em Belo Horizonte. Desenvolve seus trabalhos no limite entre a fotografia, a pintura e a performance. Aborda a tensão entre a função documental da fotografia, que se baseia nas conotações sobre a “realidade do mundo”, confrontando-se com elementos da performance e da pintura, propondo uma outra sintaxe da visualidade da vida, investigando a função da cor como sujeito da imagem, independentemente se é usada como uma ferramenta da natureza ou da tecnologia humana. Utiliza a performance para a câmera como um discurso antropológico, ampliando o entendimento entre a percepção do espaço do ser humano e o mundo inventado pelas representações pictóricas. Recebeu o Prêmio Rede Nacional Funarte de Artes Visuais 2014, Prêmio Brasil Arte Contemporânea do Ministério da Cultura 2010, Prêmio Nacional de Fotografia Pierre Verger 2009.

Na FLAC apresenta obras de quatro ensaios fotográficos diferentes: Homogenia, Enxertos, O sujeito da Cor, Olho Mágico. Os trabalhos são pesquisas com fotografia numa tensão híbrida entre a pintura e a performance, abordando o limite entre o documentário e a invenção da imagem, a função da cor como sujeito, a filosofia e a construção do real, a responsabilidade de cada um perante o outro e a sustentabilidade da vida em comum.

Exposições recentes: 2017 – FotoAntropoGrafia, Galeria da UFSJ, MG. 2017. Eco Lógica Dor, Galeria Garajão, Ipatinga, Brasil. 2017 – Imagem SP, Doc Galeria, São Paulo. 2016 – Artistas Brasileiros Contemporâneos, Casa Brasil, Rio de Janeiro. 2016 – Transversalidades, Guarda Galeria, Portugal. 2013 – Prêmio Brasil Fotografia, Espaço cultural Porto Seguro, São Paulo. 2013 – Exposição individual Leornardo Costa Braga, Quadrum Galeria de Arte, Belo Horizonte.

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