Artista brasileiro nascido no interior do Triângulo Mineiro. Vive e trabalha na capital Belo Horizonte. Seus trabalhos se desenvolvem após a formação acadêmica em Artes Visuais, acompanhada da eleição presidencial de 2018. Nesse período a sensação indolente de expectativa alienada, o conduz a reflexão de um futuro e presente abstratos. O Brasil enterrado em um mito nostálgico de imaginação e passado. À vista disso, naquele novo governo coleciona jornais impressos de todos os dias do mandato, impondo sobre estes uma contradição simbólica entre utopia e distopia na forma de arte. Nesses trabalhos a arte geométrica e a moderna cultura Brasileira dos anos de 1940 a 60, se convertem na metáfora de uma esperança idealizada, um futuro do pretérito que se contrastava com a realidade registrada.
